Wi-fi liberado? Cuidado!!!
Já imaginou a Polícia chegando em sua empresa com um
mandado de busca e apreensão dos computadores?
Sim, é uma possibilidade, se alguém tiver utilizado a sua rede wi-fi de forma indevida (troca de fotos em uma rede de pedofilia, comércio de drogas, violação a direitos autorais e propriedade intelectual, racismo, injúria e difamação), ainda que o dono da rede desconheça o conteúdo acessado pelos usuários e que estes conteúdos não sejam veiculados em nome da empresa.
Juristas alegam que existem medidas legais de defesa cabíveis, mas o constrangimento e os prejuízos à imagem da empresa ou ao tempo sem equipamento de trabalho são incalculáveis – fora a indenização, em caso de condenação. Veja casos já em julgamento no Brasil:
Universidade – Um indivíduo usou a rede Wi-Fi de uma universidade particular para criar um perfil falso no Facebook em que ofertava os serviços sexuais de uma mulher da região. A mulher em questão entrou com um processo para apurar os responsáveis. Por fornecer os meios para a difamação, a universidade é o alvo da ação, não o internauta anônimo.
Rede do escritório – Um indivíduo utilizou o Wi-Fi de uma empresa para combinar detalhes de uma festa. Convidou amigos e avisou de que levaria ecstasy, o que configura tráfico de entorpecentes.
Wi-fi residencial – Um professor do Espírito Santo, que mantinha sua rede residencial aberta, foi condenado pelo uso indevido de um usuário. “Como o professor ‘não se utilizou dos meios disponíveis para oferecer a necessária segurança, ele deve arcar com as consequências advindas de eventual uso feito, indevidamente, por pessoa estranha’, sentenciou o juiz.
O QUE FAZER?
Existem recursos tecnológicos e também de boas práticas para aumentar a proteção de sua rede Wi-fi, seja pelo uso de colaboradores internos ou clientes/visitantes desconhecidos. Converse com os especialistas em Segurança Digital da NVirtual.
Sim, quero saber como! |